Minha primeira lambidinha


Então era assim, ele era meu primeiro namoradinho, gostoso que só ele. Eu toda deslumbrada por tá namorando o cara mais gatinho das paragens. Mas vivia numa nóia só,  com medo da azaração das fura-olho . Queria deixá-lo fissurado, sabe aquela coisa de ficar de pau duro só em pensar na pessoa? Queria deixá-lo assim por mim.
 Eu pensando nisso já toda molhadinha, aí, aí, ui,ui...Chegou seu aniversário, tenho um presentinho pra você , disse já toda carinhosa, me encostando nele, me encoxando no banco do jardim, ai escurinho gostoso. Ele todo teso, todo duro, olhou pra mim: O que é?
É so pra olhar...   Afastei-me dele, e fui levantando a sainha rodadinha, e la estava eu nuinha, cheirosinha, com uma penugem cobrindo minha entradinha,  já estava toda molinha de tesão.
Ai chega mais perto...só pra ver melhor...
O safado foi me puxando, eu toda zangada dizia não, mas queria ver no que ia dar, queria sentir o seu tesão. Ele foi me puxando, se ajoelhou a meus pés
Deixa só eu sentir o cheirinho, sussurou baixinho
Eu fui deixando, senti seu rosto na minha bucetinha, aí tormento, ai tremor, foi quando sua lingüinha passou pela entradinha. Eu já toda abertinha deixava, um pulsar, uma ondinhas indo e vindo, e eu deixando a lingüinha entrar. Ai se não  passa alguém pelo jardim, tinha sido ali mesmo. Para defesa de minha “honra” fomos interrompidos, mas a primeira lambidinha ninguém esquece.

Meu primeiro cheirinho

Ela era uma coisinha apetitosa, toda durinha, gostosa que só ela. Eu, com meus 16 anos ficava todo duro só de pensar naquele corpinho, ficava difícil até de encostar nela, tanto era o meu tesão.
E ela? Toda difícil, tormento dos tormentos com aqueles shortinhos, a dananinha me provocava.
 E eu lá me castigando no banheiro, pensando naquela bundinha maravilhosa.
 Um dia cheguei  a sua casa, e ela mais gostosa ainda usava uma sainha xadrex, curtinha, rodadinha, ai tesão. Ai tormento. Ai safadinha. Todo animada zanzava de um lado para outro, ah se tivesse sem calcinha.
Pra dançar o São João, dizia
Eu já estava num aperto só sentado no sofá, quando a minha namoradinha gostosa me chama para o jardim.
É hoje que me afogo nessa grutinha...ai Maria
Sem cerimômia já a sentei  no meu colo...
Ela toda dengosa, ai pára com isso João.
Ah malvada! quando lhe passei a mão por debaixo da saia estava nuinha. Não que nada, a safada tava era me provocando.
Fui bolinando insistente seu sexo e ela segurando minha mão,mas pelos suspiros sabia que tava adorando.
Toda meladinha, pressionei o dedo e aumentei os movimentos, enquanto lhe beijava a boca.
Tão comportadinha no meu colo, meu tormento, minha namoradinha gostosa.
Geme , geme que eu me satisfaço nos teus gemidos. Já tão molinha, nem se deu conta quando encostei meu pai na sua bundinha.
Já gemia e mexia toda ciente de que a vida a preparara pra ser uma putinha gostosa.
Ai jardim escurinho, e fizemos ali mesmo; meio em pé meio sentados, o pau deslizando naquele rio de gozo, foi enfrentando as barreiras naturais e chegou ao seu destino: o paraíso. Nunca mais sair dali. E não sai mesmo. Até hoje cheiro meus dedos procurando, com saudades , o cheirinho da primeira trepada.

Não conto não

O terceiro continho não conto não...
Só se for no pé do ouvido.
Vem cá...

Áuria Rafael
Um continho, dois continhos, três continhos