Depois de um longo tempo de hibernação nas cavernas escuras do Benfica (todos os bairros são o Benfica), junto às belas 70 ex-virgens luminosas dos jardins de Alá, voltamos mais uma vez a fim de apresentar nossas opiniões não solicitadas. Sabemos do mar uníssono dos pós-caminhos porque passa o bicho homem nos currais contemporâneos. Para tudo isso, jorramos nosso escarro de sangue, cuspe e boas baforadas da doce brisa suave, como diria El escriba do Benfica.
Preparem os corações e as pistolas.
PARCELADA MALUCA
EL ESCRIBA DO BENFICA E CARLOS JORGE -
El Escriba do Benfica, deixou-nos mais um dos seus criptos do Cânhamo, com desenho de Carlos Jorge.
El Escriba do Benfica, deixou-nos mais um dos seus criptos do Cânhamo, com desenho de Carlos Jorge.
LANÇAMENTO DA PINDAIBA NO MARANHÃO
Num fim de tarde embriagador, Mestre Amaral fez esquentar os tambores. Logo as foram chegando as coreiras com suas saias rodadas, gingando e dançando. O mestre levava a toada, acompanhado de diversos coreiros. Cantos de memória, dor e cor. A noite tomou a tarde. Continuam os cantos e danças. Dali a pouco, juntam-se aqueles outra tribo de malucos. Iria acontecer o lançamento do número 11 da Pindaíba. Ao som do bolachão, os corpos balançavam ao ritmo do Reggae. Luzes & sombras, discos espalhados nas paredes, imagens carregadas de vida e desejo.
Mestre Amaral, coreiras, coreiros, levam a festa para dentro do Bar Odeon, no Beco da Pacotilha, em pleno Reviver. Fusão caleidoscópica e lisérgica de sons, imagens, cores e sabores: identificação trans do memento explosivo do homem em festa, dionisíaca liberdade intemporal.
De repente sob ao palco o poeta insano. Sob sons de tambores e flautas, braveja seus desejos de vida, morte, amor e liberdade. Outros bradaram seus cantos. Momentos de loucura e êxtase registrados pelo lápis de Augusto Filho.
Manoel Carlos
Mestre Amaral, coreiras, coreiros, levam a festa para dentro do Bar Odeon, no Beco da Pacotilha, em pleno Reviver. Fusão caleidoscópica e lisérgica de sons, imagens, cores e sabores: identificação trans do memento explosivo do homem em festa, dionisíaca liberdade intemporal.
De repente sob ao palco o poeta insano. Sob sons de tambores e flautas, braveja seus desejos de vida, morte, amor e liberdade. Outros bradaram seus cantos. Momentos de loucura e êxtase registrados pelo lápis de Augusto Filho.
Manoel Carlos
PARABOL(A)ICAS DO PROFESSOR BABAU PARÁLCÓOLICAS
PARABOL(A)ICAS DO PROFESSOR BABAU
PARÁLCÓOLICAS
O babau babou o beque
Baba
u
Lala
Mostrou o bilau
DICAS DE SAUDE
Tome o mingau do babau
NOTA DE UTILIDADE PÚBLICA
BABAU: - Posso mijar aqui na frente de todo mundo?
GUALDA: - Só se for nas calças.
LIÇÃO DE MORAL: O BABAU NÃO PODE MOSTRA O BILAU
TRIBUNA DO BABAU
PINE E
OPINE
SABEDORIA
Não gaste o seu tempo com babauzeiras
PARÁLCÓOLICAS
O babau babou o beque
Baba
u
Lala
Mostrou o bilau
DICAS DE SAUDE
Tome o mingau do babau
NOTA DE UTILIDADE PÚBLICA
BABAU: - Posso mijar aqui na frente de todo mundo?
GUALDA: - Só se for nas calças.
LIÇÃO DE MORAL: O BABAU NÃO PODE MOSTRA O BILAU
TRIBUNA DO BABAU
PINE E
OPINE
SABEDORIA
Não gaste o seu tempo com babauzeiras
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