EM BREVE,
DOSSIÊ DO MOVIMENTO PHULERISTA D'ALHURES
Soneto de Lides.
Como esperado, El escriba mostrou ter a ponta da esgrima mais afiada do que as dos seus contendores. Com linguagem por deveras esguia e vocabilário precioso o bardo declinou elegantemente de desafios vís e lançou loas a Deusa Poesia. El Manolo viu-se por satisfeito com os golpes de pelica do grande poeta do Benfica. É de se esperar que Fuertes Ditames também recolha sua pinta de grande poeteiro e subjugue-se à grandeza dos bardos behfiquenses. Quem saberá.
A El Manolo
O poeta absconso Fuertes Ditames, com pena mole, lascou o pau em Manolo Fuentes Andante. O duelo parace anunciar-se, se Manolo Fuentes emergir das matas bravias e redutos selvagens em que paira sua alma altaneira e sombranceira. Resta-nos ao maior de todos os sonetista do Benfica, El escrita, afiar suas penas e derramar suas tintas vivazes nesse duelo. Mais um em que se travam as mais memoráveis vitórias e derrotas.
Manolo, tu ditas conselho aos bardos,
Com ares de quem saiu da flor da nata,
Bem eu sei que da Pindaíba vem
O teu pau de jurema despencada...
Rejeitas as musas e a tal cannabis
Como se delas nunca visse as cartas...
Ora sei, das artes ensimesmadas,
És um diabo de cores mui fartas!
Se acaso quiseres conselhos dar,
Retira presto o dedo desta farda,
Pois se anda o poeta a tocar punheta,
Tu com outro instrumento te enfadas:
Enfiando o dedo onde pia a coruja
No buraco soturno com que cagas!
Fuertes Ditames
Manolo, tu ditas conselho aos bardos,
Com ares de quem saiu da flor da nata,
Bem eu sei que da Pindaíba vem
O teu pau de jurema despencada...
Rejeitas as musas e a tal cannabis
Como se delas nunca visse as cartas...
Ora sei, das artes ensimesmadas,
És um diabo de cores mui fartas!
Se acaso quiseres conselhos dar,
Retira presto o dedo desta farda,
Pois se anda o poeta a tocar punheta,
Tu com outro instrumento te enfadas:
Enfiando o dedo onde pia a coruja
No buraco soturno com que cagas!
Fuertes Ditames
A MALDIÇÃO DO ZÉ ALCIDES
Existirá uma maldição lançada por José Alcides sobre Pindaíba?
Vou contar os fatos. Fica a crença para os intérpretes mais religiosos; fica o ceticismo aos que não acreditam nas coisas do outro mundo.
No dia do lançamento da Pindaíba, em Quixadá, o dia acordou com a cabeça do busto do padre Luis Braga Rocha, lançada no calçamento pela ação de um insano que nela agarrou-se. Não se dá notícia do insano. Acredita-se ser mais uns dos tantos chipados que vagam na terra dos monólitos. Seres de outro mundo que voam no céu estrelado do Quixadá. Teria a maldição origem nas profundezas do cosmo, no planeta que habita malditos? Foi de lá que José Alcides Pinto fez vingar a maldição?
Na mesma noite, viu-se a complacência nobre e serena do Poeta de Meia Tigela bradar impropérios e lançar o copo no chão. Além de todos os brados, os pensamentos insanos, a loucura desenfreada, a noite mergulhada na luz eufórica da lua. Ele e uma legião de demônios, seus acólitos, dançaram, beberam, cantaram litanias sombrias, entre as pernas de putas e pudicas, evocando as tristezas ancestrais dos cavaleiros que se recolhem quando se anuncia a aurora.
O maldito Tejo foi enterrado, e no seu túmulo fincada uma cruz por aquele que anunciou a maldição, André Dias, editor da Pindaíba. O mesmo homem que distorceu a face altiva do poeta José Alcides Pinto e a tornou o mais torpes dos seres que habitam esse mundo: uma velha interesseira e vil, uma sombra, um simulacro, da velha que foi assassinada por Dostoiévski, o homem personagem de Dos.... É o espírito de sombras rondando nossas cabeças.
Felizmente a velha foi exorcizada em plenilúnio, com os mesmos desconjuros lançadas ao execrável Ser Fétido, habitante entre as baratas, Haroldo Barbosa. Este que também poder ser a encarnação mais torpe da velha maldita.
Na noite do Manifesta, ao som do hare-hare a mardita partiu para habitar entre os seus, no planeta vermelho, junto ao poeta Alcídes Pinto. Deus, Nosso Senhor, permita que lá ela fique e nunca mais sirva de Para-Raio de Malucos. Que venha a Pindaíba nº 21, que venha “o encontro do Céu e o Inferno. Evóe William Blake.
Vou contar os fatos. Fica a crença para os intérpretes mais religiosos; fica o ceticismo aos que não acreditam nas coisas do outro mundo.
No dia do lançamento da Pindaíba, em Quixadá, o dia acordou com a cabeça do busto do padre Luis Braga Rocha, lançada no calçamento pela ação de um insano que nela agarrou-se. Não se dá notícia do insano. Acredita-se ser mais uns dos tantos chipados que vagam na terra dos monólitos. Seres de outro mundo que voam no céu estrelado do Quixadá. Teria a maldição origem nas profundezas do cosmo, no planeta que habita malditos? Foi de lá que José Alcides Pinto fez vingar a maldição?
Na mesma noite, viu-se a complacência nobre e serena do Poeta de Meia Tigela bradar impropérios e lançar o copo no chão. Além de todos os brados, os pensamentos insanos, a loucura desenfreada, a noite mergulhada na luz eufórica da lua. Ele e uma legião de demônios, seus acólitos, dançaram, beberam, cantaram litanias sombrias, entre as pernas de putas e pudicas, evocando as tristezas ancestrais dos cavaleiros que se recolhem quando se anuncia a aurora.
O maldito Tejo foi enterrado, e no seu túmulo fincada uma cruz por aquele que anunciou a maldição, André Dias, editor da Pindaíba. O mesmo homem que distorceu a face altiva do poeta José Alcides Pinto e a tornou o mais torpes dos seres que habitam esse mundo: uma velha interesseira e vil, uma sombra, um simulacro, da velha que foi assassinada por Dostoiévski, o homem personagem de Dos.... É o espírito de sombras rondando nossas cabeças.
Felizmente a velha foi exorcizada em plenilúnio, com os mesmos desconjuros lançadas ao execrável Ser Fétido, habitante entre as baratas, Haroldo Barbosa. Este que também poder ser a encarnação mais torpe da velha maldita.
Na noite do Manifesta, ao som do hare-hare a mardita partiu para habitar entre os seus, no planeta vermelho, junto ao poeta Alcídes Pinto. Deus, Nosso Senhor, permita que lá ela fique e nunca mais sirva de Para-Raio de Malucos. Que venha a Pindaíba nº 21, que venha “o encontro do Céu e o Inferno. Evóe William Blake.
ACERCA DA TEORIA DOS XEXÉUS/TETÉUS
O que nos importa neste cripto é a análise da teoria dos xexéus e por zigue-zague a dos tetéus, nos tempos presentes e idos, no alicerce de uma cultura imagética e dito mau[bem[ditos, nessas paragens de Benfica. A compreensão dessa estética imagética/discursiva teorética retromencionada é-nos fundamental para o porvir dos tempos, no novo ciclo que se avizinha. A teoria em foco, as pérolas sobre o tema nos instiga para além de três indagações: a relação usuário/xexéu, a crítica do lugar e o protaganismo do xexéu na cultura dos com/sem letras, no lugar de bem fica, e noutros espaços siderais.
O acento do xexéu poderia ser jogado ao léu pois estaria na mesma dimensão lexical dessas ideias d’oje sem acento!!??
Xexéu assentado em piedras calientes hemorróidas dar?
Encontrando um xexéu aberto, macaco-prego cai dentro do seu rumo. Go wai!
Miro tu ojos y nna lembranza del bueno xexéu!
Seria mejor um xexéu na mão do que dois tetéus voando!?
Não é um xexéu de outrora que intriga ao amigo da hora!
Xexéu molhado/Exponencial e dobrado
Tetéus avoam/ xexéus numa boa!
Não é direito
Tem tetéu cantando ao cocôreto!
Grande xexeueiro é aquele jamais deixa o xexéu voar tão distante??!!!
O bedel jamais tem interesse em xexéu!??!!
Fui cortar a Conde D’Eu
Não deu
Fiquei a ver xexéu
Sem o meu chapéu!
O acento do xexéu poderia ser jogado ao léu pois estaria na mesma dimensão lexical dessas ideias d’oje sem acento!!??
Xexéu assentado em piedras calientes hemorróidas dar?
Encontrando um xexéu aberto, macaco-prego cai dentro do seu rumo. Go wai!
Miro tu ojos y nna lembranza del bueno xexéu!
Seria mejor um xexéu na mão do que dois tetéus voando!?
Não é um xexéu de outrora que intriga ao amigo da hora!
Xexéu molhado/Exponencial e dobrado
Tetéus avoam/ xexéus numa boa!
Não é direito
Tem tetéu cantando ao cocôreto!
Grande xexeueiro é aquele jamais deixa o xexéu voar tão distante??!!!
O bedel jamais tem interesse em xexéu!??!!
Fui cortar a Conde D’Eu
Não deu
Fiquei a ver xexéu
Sem o meu chapéu!
A El Escriba
Voce que bardo poeta se anuncia
Devia ter vergonha nessa cara
Ao invés de mostrar fidalguia
E esconder a sete chaves sua tara
Vives a falar de musas e ninfetas
De cannabis e uma tal brisa suave
Mas sei mesmo que vives de punhetas
E outras perverisdades que te salve
Se queres uma lição pobre poeta
Deixe logo de lado a sua pena
e esse teu jeito bobo de pateta
Ou então pego o pau duro de jurema
E torno a sua vida mais completa
Fazendo teu pescoço o de uma ema
De Manolo Fuentes Andante
Devia ter vergonha nessa cara
Ao invés de mostrar fidalguia
E esconder a sete chaves sua tara
Vives a falar de musas e ninfetas
De cannabis e uma tal brisa suave
Mas sei mesmo que vives de punhetas
E outras perverisdades que te salve
Se queres uma lição pobre poeta
Deixe logo de lado a sua pena
e esse teu jeito bobo de pateta
Ou então pego o pau duro de jurema
E torno a sua vida mais completa
Fazendo teu pescoço o de uma ema
De Manolo Fuentes Andante
PEQUENOS DELÍRIOS
- Adoro quando o pau fica deslizando na buceta meladinha, roçando o pinguelo, bem gostoso, até gozar...
- Assim?
- Isso...
Isa Lorena
- Assim?
- Isso...
Isa Lorena
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